Wednesday, June 21, 2006

Loucuras Minhas!

Shakespeare... Shakespeare... se ele tivesse me conhecido ele teria ficado tão sem esperança do mundo que das duas uma: Ou não escreveria nada, ou ficaria tão louco que voltaria no tempo para se registrar na história como o inventor da escrita, da poesia e do teatro. Diria que a Mona Lisa era dele, que Einstein traduziu pra física um dos livros dele e que portanto Shakespeare seria o autor e predecessor de qualquer teoria Física-Quântica moderna. Além do que, pra isso ele teria que criar uma máquina do tempo, e se ele tivesse criado isso ele seria maior que o Chuck Norris, pra poder dobrar a dimensão do tempo e voltar ao passado, e mais rapidamente que a velocidade da luz. Aliás, tirando Shakespeare e as más notícias, nada pode andar mais rápido que a luz. As más notícias obedecem regras próprias que ninguém nunca vai entender. Eu gostaria de viajar pelo tempo. Mas já que Shakespeare não inventou a máquina, ninguém mais pode. Mas pude ter o gostinho disso nas aulas do Fernandinho, o já citado professor de História.

Martin é intercambista na Alemanha pelo AFS, estuda atualmente a relação prolíxa entre a linguagem e o léxico do subconsciente. Formado em útero e crescido em Curitiba, teve diversos traumas infantis com uma prima da qual evita se lembrar e que lhe causou uma síndrome até então desconhecida. Seu médico escreve no momento uma dissertação sobre suas descobertas em relação à já chamada Síndrome de Martin. Mais duas pessoas já foram diagnosticadas com o problema e preferiram manter o anonimato. Rasculhos do livro, devido ao seu tamanho, estão sendo reaproveitados como Papel Higiênico nos toaletes das academias de Sumô da Patagônia.

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